Tinha passado um ano desde o último Congresso, e nesse momento algo novo, algo realmente inovador aconteceu. Porque quando o Sr. Hubbard anunciou: “Vocês têm um novo horizonte, um novo futuro”, ele estava de facto a referir-se ao desenvolvimento da audição moderna que conduziu à primeira Carta de Graus. Porque tal como ele tinha revolucionado o treino de auditores com os Exercícios de Treino (TRs), ele tinha agora desenvolvido um E-Metro novo em folha e tinha codificado o seu uso na audição. E mesmo tudo isso era apenas uma parte de algo muito maior que ele tinha começado: O Curso de Instrução Especial de Saint Hill! Mais uma vez, ele não deixou margem para dúvidas de que este também seria um novo tipo de Congresso: “Não vou refrear nenhuns golpes.” E ele não o fez. Pois foi aqui que ele anunciou a sua descoberta do Objetivos-Problema-Massa (GPM): “São massas de energia mental, por assim dizer, queimadas até à última lasca, e ninguém se consegue livrar das cinzas.” E isso é apenas o princípio do que ele revela acerca dos GPMs – estendendo-se até há 200 biliões de anos atrás – nas que seriam as únicas conferências públicas alguma vez dadas sobre o assunto, fora do Curso de Instrução Especial de Saint Hill. Além disso, há o que essa descoberta revelou em termos de progresso de caso em cada nível. De facto, tal como L. Ron Hubbard também revela, tudo isso teve muito a ver com o desenvolvimento do E-Metro. Numa única palavra o assunto é Ocultações. E quando descobrir o que estas fazem ao seu banco, como é que elas afetam o seu alcance, de facto, a sua própria beingness – pensará duas vezes antes de ter uma. Também entenderá porque é que este é o Congresso de Mãos Limpas e a rota para cima e em direção à Liberdade.
Leia MaisO caminho para o Inferno – o Homem é muito bom a pintar sinais horríveis que indicam a sua direção e caminho.
O caminho para o Céu – o Homem é frequentemente enviado mas ainda nunca lá chegou – mais parece que ele encontrou o “outro lugar”.
Mas agora abriu-se uma ampla estrada – em Scientology.
O uso do E-Metro e o confessional, quando aplicado por ministros com perícia, pode abrir a torrente das transgressões e soltar uma cascata que correrá até que o Inferno se esgote.
E o dia voltará a ter uma gota de orvalho sobre a rosa da manhã.” – L. Ron Hubbard
“Mãos Limpas Fazem Uma Vida Feliz”, escrito pelo Sr. Hubbard no Outono de 1961. E como os participantes em breve aprenderiam, o que fazia essas mãos limpas era o E-Metro.
Por outro lado, embora ele anunciasse sempre descobertas históricas nos Congressos de Scientology, aquela que ele agendou desta vez gerou um nível de expectativa sem precedentes. Os anúncios das Organizações não se limitaram a promovê-lo, eles insistiram na comparência: “Queremos que cada Scientologist do país compareça neste Congresso – ele é tão importante como isso!”
Dado no Hotel Mayflower, em Washington, DC, de 30 de Dezembro de 1961 até 1 de Janeiro de 1962, este foi um Congresso que significou muito mais do que um ano novo - foi um horizonte totalmente novo, um novo futuro para Scientology:
“Provavelmente tenho para vocês as melhores notícias que alguma vez dei num Congresso.”
E com essas palavras iniciais de introdução, em breve se tornou claro que este era igualmente um novo tipo de Congresso:
“Pois neste Congresso não vou refrear nenhuns golpes.”
A história tinha na realidade começado sete meses antes – a 7 de Maio de 1961, para sermos exatos. Esse foi um dia que iria mudar para sempre a face de Scientology, desde a própria forma como os auditores eram treinados, até à condução de uma sessão de audição e à estrutura da Ponte em si. Porque foi o dia em que o Curso de Instrução Especial de Saint Hill (SHSBC) começou.
Embora a tecnologia tivesse avançado firmemente, ano após ano, isso não era nada comparado com a precisão que ela passaria agora a ter. A primeira revolução no treino de auditor era necessária devido a um novo tipo de processamento que requeria um nível de perícia mais elevado. Então surgiu o desenvolvimento dos exercícios de treino (TRs). Mas por mais avançados que fossem estes processos anteriores para alcançar qualquer caso, eles nem sequer se comparavam àquilo a que o Sr. Hubbard se estava a dirigir agora com Processamento de Objetivos – abrangendo o Ser, Fazer e Ter de um thetan. E o que essa audição requeria era outra coisa, como ele explicou nessa primeira conferência do Curso de Instrução Especial:
“Hoje em dia, todo o facto do Clearing depende deste E-Metro. Se podem ler bem este E-Metro, podem aclarar as pessoas, e se não podem ler bem este E-Metro, de certeza que não o conseguem. Esse é o cerne da questão.”
Também foi essa a razão por que, como primeiro passo, ele desenvolveu um E-Metro totalmente novo – construído segundo as suas especificações exatas e sob a sua supervisão direta. Depois de vários protótipos (Mark I, II, III) ele tinha o primeiro E-Metro realmente funcional e preciso, o Hubbard Mark IV. Em seguida, tomando tudo o que tinha aprendido nos dez anos anteriores, ele escreveu o primeiro livro sobre o funcionamento do E-Metro e a explicação das suas várias reações, O Essencial do E-Metro. Mas não obstante o avanço decisivo daquele E-Metro, a história ainda mais notável dizia respeito ao que L. Ron Hubbard já tinha descoberto através do seu uso:
“E um estudo muito exaustivo desta coisa tem revelado alguns dos dados mais notáveis que alguma vez surgiram em Scientology, e isso é a existência de, e a exploração dos Objetivos-Problema-Massa. São massas de energia mental, por assim dizer, queimadas até à última lasca, e ninguém se consegue livrar das cinzas.”
Quanto a outras coisas que essa descoberta abrangeu, a definição, anatomia e construção do Objetivos-Problema-Massa (GPM), elas estão contidas aqui, na única conferência pública sobre o assunto alguma vez dada fora do SHSBC.
E aí estava a substância deste Congresso. Porque enquanto a descoberta dos GPM ocuparia anos contínuos de pesquisa, levando ao desenvolvimento do Curso de Clearing, o que esta a seguir revelou foi uma coisa que influenciou todos os níveis de processamento e treino de auditores: Ocultações.
E aí estava a resposta para Mãos Limpas e a razão por que este Congresso, em última análise, significava a própria eternidade:
“Não tem nada que ver com os princípios morais.
“Tem tudo que ver com andar para cima e em andar em frente, e com a liberdade.
“Se conseguirem simplesmente ser suficientemente corajosos para serem suficientemente bons para levarem a cabo a tarefa, serão livres.”